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Quem tem filhos sabe como é difícil manter-se sempre tranquila e segura em todos os momentos. Eu mesma já perdi a paciência várias vezes, e sempre, SEMPRE, estava exausta ao chegar neste ponto. Perceba, a exaustão gera descontrole, que por sua vez provoca ações impulsivas e, muitas vezes, equivocadas.
Nunca bati em minha filha, e mesmo assim o sentimento de culpa é inevitável ao falar num tom mais ríspido. Exigir a maturidade de um adulto a uma criança ou bebê é insano, e por melhor que sejam nossas intenções, devemos nos perguntar sempre: afinal, quem é a criança?
Gritar mais alto não é a melhor saída, bater não é solução. E os danos emocionais (e infelizmente, até físicos) são fatos, SIM, por mais que ouçamos “ah, mas eu apanhei e hoje em dia sou absolutamente normal”. A relação entre agressor e agredido se transforma, em maior ou menor grau.
PALMADAS NÃO!
Participe desta revolução!
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Leia mais neste ótimo post da Flávia Penido, no blog Roda Bebedubem.
Palmada não, com certeza!
Pra mim é a consolidação de um ciclo de desrespeito entre os pais e os filhos.
Aliás, noto que as palmadas são cada vez menos frequentes entre meus amigos com filhos.
E em relação às cores das fotos, bem, nada como uma mexidinha no contraste, brilho, nitidez e saturação.
Que saudades de vocês!
Beijos!